"Ó miséria derradeira
Anda um pobre como eu
A lavrar a vida inteira
Para não ter nada seu.
Sou assim desde criança
Sem culpa já nasci torto
E agora perdida a esperança
Só me resta cair morto"
Breve História da Lua, de António Gedeão - clube de teatro, 8º ano
E sim, os versos surgiram de memória por os ter ouvido tantas vezes nos ensaios, não os fui copiar a lado nenhum.
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