sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Dos últimos dias

Fiz um teste para 16 mas tive 13, que somado com 15 e dividido por 2 deu uma média de 14 que vai ser a minha nota final de uma das cadeiras. 
Fiz uma discussão de nota completamente em inglês e fiquei extremamente orgulhosa por não me ter engasgado nem começado a gaguejar.
Fiz outra discussão de nota, desta vez em português, e fiquei com mais uma cadeira feita.
Fiz um trabalho às três pancadas para uma cadeira que abomino completamente. Podia ter deixado para exame e tinha ficado de férias mais cedo. Mas odeio desistir destas coisas, portanto lá fiz uma tentativa.

Ontem fiz daquelas coisas parvas que às vezes fazemos sem pensar: Saí sem casaco porque olhei pela janela e estava sol. Passei pela faculdade para entregar o trabalho. Depois passei a melhor tarde dos últimos tempos. Acompanhada, claro.

Dos Restauradores ao Terreiro do Paço em passo descontraído. Estátuas humanas a cada 10 metros. Meninas a tocar músicas de natal nos seus violinos. Grupos de adolescentes com t-shirts iguais a cantar músicas de Natal. Outro grupo com cartazes a dizer "Free Hugs". Um friozinho e humidade que me fizeram arrepender não ter casaco.

Do Terreiro do Paço aos Armazéns do Chiado, o mesmo cenário. E uns senhores a fazer bolas de sabão gigantes na rua do Carmo. Espreitar a fnac, só porque sim. Ir ao starbucks e experimentar o caramel macchiato. Sentar por uns minutos para descansar as pernas e de seguida pegar no copo de papel quente e fazer a descida até ao Terreiro do Paço outra vez. 

De seguida, El Corte Inglés. Não que as minhas economias me permitam fazer aí as compras, mas serviu de inspiração. E vi dois empregados a fazer uma coreografia ao som da música que estava a passar.

Sair, despedidas, ir ao encontro do meu irmão. Comprar as prendas de Natal dos papás. Jantar no Vitaminas - é a maneira mais saudável que encontro de comer nos centros comerciais. 

Voltar para casa. Passar o resto da noite descontraída.
Acordei há coisa de uma hora. Agora vou almoçar. Depois arranjar-me e sair para as últimas compras. Vou tentar mentalizar-me da confusão que vou encontrar. Desejem-me sorte...

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