domingo, 21 de julho de 2013

Hit the road, Jack.

Na sexta (ou sábado, que já passava da meia noite) convenceram-me a ir até Santos. Não me lembro da última vez que tinha saído à noite, muitos menos da última vez que tinha dançado. Não havia aquele puntz-puntz-puntz das discotecas, mas músicas dos Queen a Daft Punk, e como conhecia maior parte delas foi mesmo giro. A partir das 4 da manhã mudou-se para o único sítio aberto e quando dei por mim estava entalada entre montes de pessoas a dançar. Entre um calor insuportável, imperial pelas costas abaixo, uma cotovelada na cabeça, uma num ombro, empurrões a cada meio segundo, aproveitei a lei do menor esforço: deixei-me estar quieta e com tanto empurrão que levava parecia que até estava a dançar. Deitei-me às seis e meia da manhã, algo que não difere muito dos outros dias, com a diferença que tinha os pés desfeitos.

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