Não bastava o facto de a senhora que estava sentada à minha frente no metro não ter desviado os saquinhos que levava consigo um milimetro que fosse quando eu me sentei, obrigando-me a fazer a viagem com os pés tortos para não lhes dar pontapés, como não o fez porque estava super concentrada a ler Margarida Rebelo Pinto.
Se calhar um pontapezito nos sacos não tinha feito mal nenhum.
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