quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Well, fuck.

Normalmente nos dias em que o metro faz greve o dia inteiro (ou dias de greve geral) opto por ficar e casa. Primeiro, porque posso (quando começar a trabalhar a história vai ser diferente mas pronto), e segundo porque o stress e o cansaço de apanhar autocarros (quando há) deixam qualquer pessoa sem vontade de ouvir professores.
Mas hoje tinha a primeira prática de uma cadeira. E queria dar uma palavrinha ao professor de outra cadeira. E por isso levantei-me ainda de madrugada e cheguei à faculdade três horas antes da primeira aula porque era a maneira de ter boleia.

Pois. A aula prática era realmente o mais importante. Só que houve um problema qualquer com os computadores do laboratório que me impediu (e a várias pessoas) de fazer o que era suposto.
Conclusão, passei hora e meia a ler e reler o enunciado, a ler coisas relacionadas com o enunciado, e a desenferrujar o meu inglês falado com o rapaz de erasmus que se sentou ao meu lado com o portátil e que não conseguiu sacar os ficheiros necessários a tempo de também fazer o laboratório e que acabou por ir fazendo conversa comigo sobre segurança (o tema da cadeira).
É só a mim que me faz impressão olhar nos olhos das pessoas com olhos super clarinhos? Os dele eram azul-céu, bolas. 

Enfim, se soubesse tinha ficado em casa.

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